Era tarde para morrer
Era tarde para morrer pensara enquanto mastigava um pouco de pão ressequido. Finalmente tinha morta a vida e seu estado era de uma penúria lastimável. Que tinhaNome tudo o fazia para recordar,...
View ArticleO que sinto, quando escrevo?!...
Escrever é antes de mais, um acto consciente, pluralista, sem grilhetas ou retrocessos. Aquando da inicial, começar-se qualquer coisa (que leve ao autor a real capacidade, para desenvolver, de fora...
View ArticleExplicite
Há um despreparo tão natural como lastimável do homem para lidar com as épocas festivas. Quando é a altura de se comemorar algo este tende a cair na retórica de que se não se fez nada até à data,...
View ArticleGuarda as estrelas nocturnas do teu olhar
Guarda as estrelas nocturnas do teu olhare verás quão longe vais só de imaginar. Jorge Humberto
View ArticleCRÍTICOS E ANALISTAS
Críticos e Analistas. Impõem-se critério, a ambas, as partes.Foi devido à sua capacidade de assimilação, como à sua capacidadede ponderação, feita através, da tentativa e do erro, inerente à vontade...
View ArticleFogueira de vaidades
Fogueira de vaidades o poeta torna-se com o tempo numa coisa irrisória. Jorge Humberto
View ArticleDESVIOS COMPORTAMENTAIS (ensaio)
Por mais que tente ser racional, entrar em um tema que possa levar a argumentar uma ideia, um pensamento, uma teoria que seja, decorrendo daí a hipótese de desvio, ao absurdo do dia a dia, da...
View ArticleTIPO ASSIM II
Nada me move de encontro a nada, exceptuando o arcaico estático e fundamentalista, que, de vistas curtas e temeroso, arroga-se a não reconhecer mais do que vá além de seu mundo, restrito e...
View ArticleAinda sobre o caso Richthofen
Ainda sobre o caso Richthofen, que está magnificamente descrito no informativo do Akki Tem Arte Revista Zap-, num texto assinado E pontificado pelo profissionalismo, acuidade e conhecimento de causa...
View ArticleCRÓNICA DE UM BURGUÊS que também era lunático
Olá, o meu nome, é Sete-e-Meio, mas as pessoas conhecem-me mais como o Seteiro, do Meridiano Setentrional, ali para os lados do Bairro da Picheleira, bairro típico de Lisboa. Quem me conhecia muito...
View ArticleESCUTAI-VOS
Divergências há as sempre, assim não fora e melhor seria um espelho, Onde entretivéssemos a luva e a pelica, na masturbação diária, de egos sedentos, De seu próprio sedentarismo. Acontece porém, ao...
View ArticleO INDIVIDUO NA SOCIEDADE
(Ensaio ao entardecer) A liberdade é tanto um direito adquirido, como devido a cada pessoa, Como a omissão desta ou a sua apropriação pela força, É um desequilíbrio emocional, que tem tudo a ver...
View ArticleCarta para Victor
Gostava de contar-te, meu amigo, donde habito, vai para quatro meses, junto com a minha companheira. Uma partilha que, a todas as horas, de meu pequeno Mundo, sempre consegue emocionar este meu...
View ArticleDA BANALIDADE AO IMISCÍVEL
Olá Narciso, muito bom dia Não meu bom amigo, a minha saída dos grupos de poesia, Nada tem a ver com algum mal ostensivamente a mim dirigido, por parte de quem seja, embora o Mal seja uma questão de...
View ArticleSituacionistas, Institucionalizados, com Certeza!
Normalmente são bem falantes, vestem-se bem (?) e arrogam-se, no alto de sua torre de marfim.Dizem, olhem para mim, como quem se guarda ao espelho, depois de barbear-se E de terem comido a mulher à...
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